A primeira pergunta da sua entrevista de emprego é claríssima: “Vai faltar ao serviço se teu filho ficar doente? ” Ao oposto das questões de química orgânica no vestibular, parece não existir resposta certa. Quais seriam as alternativas? “Sim, óbvio, se minhas garotas ficarem doentes eu tenho de socorrê-las” - perdendo a oportunidade de conseguir uma vaga em um país que tem, hoje em dia, treze milhões de desempregados.
Entretanto, verdade seja argumentada, existem anúncios de emprego que nos poupam de ter de responder a uma pergunta descabida como essa por causa de agora deixam bem claro que a mulher, para se candidatar à vaga, não podes nem ao menos ter filhos. Nem sequer estar grávida - e sua palavra não vale, tem que fazer um checape de sangue na admissão. E assinar um acordo de não engravidar durante um direito tempo de tempo, se não paga multa!
Lei trabalhista com o intuito de quê? Localiza que isso não existe? Segue uma pequena colagem dessas oportunidades imperdíveis compiladas por uma página no Facebook especialista em vagas indecentes. Se você tem a sorte de ter voltado ao trabalho após a licença maternidade, parabéns! Porém não comemore muito não. Segundo uma busca feita na FGV, metade das trabalhadoras brasileiras perde o emprego até 2 anos após a licença.
Pararam de surgir dicas de pauta com fantásticas histórias de mulheres que superaram todos os obstáculos para serem mães, mas neste momento a realidade nua e crua voltou à minha caixa de e-mail. Uma pesquisa do web site de empregos Catho, divulgada essa semana, descreveu que o número de mães que deixam o mercado de serviço (nem sempre voluntariamente) para cuidar de seus filhos é quatro vezes maior que o de pais. E 31% delas demoram cerca de três anos para conquistar um novo emprego, sempre que para os homens seis meses costumam ser suficientes. Que tal vender brigadeiro?
E o pior é que nem ao menos reclamar queremos, somos obrigados a engolir a nossa Justiça máxima (STF) fazendo parcela nesse maldito esquema. Tudo implantado lá atrás, por elle, o homem mais honesto do Brasil. A extenso mídia esconde do seu público a verdade a respeito do sr. López Obrador, presidente eleito do México, e teu partido, o Morena. Trata-se de uma organização formada pelo próprio, filiada ao Foro de São Paulo, visando a atingir o poder no México.
Sem a substituição de candidatura impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os votos anulados forçariam a convocação do 2.º e 3.º colocados pra disputar o segundo turno das eleições. Collegium Musicum De São Paulo . Abre-se as páginas dos jornais, ouve-se nos noticiários das emissoras de rádio e Televisão e o que mais se nota é a verdadeira balbúrdia partidária pra organizar uma chapa minimamente competitiva pra concorrer ao cargo máximo da Nação.
Aterrorizados e assustados com a rejeição da avaliação pública, que ao que parece vai reagir nas urnas na abstenção, votos nulos ou branco, os candidatos tentam se articular em alianças estapafúrdias, inacreditáveis, mesmo. É partido de esquerda tentando trazer gente de direita; é partido de esquerda se descrevendo de centro; é partido de esquerda comentando que nem é tão de esquerda desse modo. Por esse assunto, em que todos batem cabeça, um condenado quer se tornar candidato, entretanto mira mesmo um poste, outra vez (?), porém quem se consolida mesmo como candidato possível é o deputado ex-capitão.
Aguardemos o registro das candidaturas em agosto. Parece que alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não sabem ou não querem exercer suas funções conforme estabelece a Constituição. Ao contrário, mudam trechos da mesma, avançam sobre competências de outros Sucesso Nos Concursos: Como Preparar-se Sem O Edital? . Foi o caso lamentável do ministro Ricardo Lewandowski quando em conluio com o presidente do Senado Renan Calheiros, manteve os direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff. Em 2017, voltou de licença de saúde no último dia de funcionamento da Corte pra interferir em feito exclusivo do Executivo no momento em que manteve acrescento de salários para a casta prontamente privilegiada servidores federais.
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